Estou com pouco mais de 13 semanas e me sinto barrigudinha. As últimas duas ou três semanas foram de melhora, dia-a-dia.
Tenho acordado me sentindo magnífica. Comparei meu bebê a uma injeção matinal de fluoxetina. O dia nasce lindo com sol ou chuva, tomo meu café da manhã e me sinto bem, sem enjôos, sem tonturas e nem nada que possa abalar meu bem-estar. Almoço e me sinto bem, porém ao longo da tarde vai dando um cansaço. Nas noites (umas 7 horas) estou mais chatinha, meio chorona, querendo me deitar. Ontem dormi às oito. Mas de fato, posso notar a sensação de melhora dia-a-dia. Às vezes tenho insônia. Hoje tive.
Minhas últimas semanas foram também de angústia. Não sabia se devia ou não permanecer com o mesmo médico e decidi experimentar outro. E gostei, falei sobre parto, sobre minhas preferências. Assunto que não pude abordar satisfatoriamente com o outro médico. Fiz uma consulta muito esclarecedora e pude, enfim, numa transvaginal, ver o bebê.
Ver o bebê é mágico. Até então eu não sabia se ele estava lá mesmo, se era um “ovo cego”, se não era gravidez psicológica. Até então sabia que em geral as mães gostam de seus bebês e que eu deveria gostar dele. Mas vê-lo é apaixonante. Bracinhos, barriguinha, cabeção, pernicas. Tudo ali. E um coração batendo e batendo e batendo. Está mesmo dentro de mim?
Depois de dois dias fiz a translucência nucal e tudo vai bem. Por um acaso encontrei com meu pai que nos acompanhou no exame e ficou todo emocionado de escutar o coraçãozinho.
A partir desse momento comecei efetivamente a pensar. Tenho um bebê e serei mãe. Continuo minhas leituras elucidadoras sobre gravidez, partos e recém-nascidos. Ainda que acredite que toda teoria não se compara à prática, tenho adorado.
Fizemos a primeira compra para o bebê. Um sapatinho encantador, laranja e amarelo.
As últimas notícias são que daqui a uma semana saberemos o sexo, que meu sobrinho nasceu há dez dias e que serei tia novamente.
Tenho acordado me sentindo magnífica. Comparei meu bebê a uma injeção matinal de fluoxetina. O dia nasce lindo com sol ou chuva, tomo meu café da manhã e me sinto bem, sem enjôos, sem tonturas e nem nada que possa abalar meu bem-estar. Almoço e me sinto bem, porém ao longo da tarde vai dando um cansaço. Nas noites (umas 7 horas) estou mais chatinha, meio chorona, querendo me deitar. Ontem dormi às oito. Mas de fato, posso notar a sensação de melhora dia-a-dia. Às vezes tenho insônia. Hoje tive.
Minhas últimas semanas foram também de angústia. Não sabia se devia ou não permanecer com o mesmo médico e decidi experimentar outro. E gostei, falei sobre parto, sobre minhas preferências. Assunto que não pude abordar satisfatoriamente com o outro médico. Fiz uma consulta muito esclarecedora e pude, enfim, numa transvaginal, ver o bebê.
Ver o bebê é mágico. Até então eu não sabia se ele estava lá mesmo, se era um “ovo cego”, se não era gravidez psicológica. Até então sabia que em geral as mães gostam de seus bebês e que eu deveria gostar dele. Mas vê-lo é apaixonante. Bracinhos, barriguinha, cabeção, pernicas. Tudo ali. E um coração batendo e batendo e batendo. Está mesmo dentro de mim?
Depois de dois dias fiz a translucência nucal e tudo vai bem. Por um acaso encontrei com meu pai que nos acompanhou no exame e ficou todo emocionado de escutar o coraçãozinho.
A partir desse momento comecei efetivamente a pensar. Tenho um bebê e serei mãe. Continuo minhas leituras elucidadoras sobre gravidez, partos e recém-nascidos. Ainda que acredite que toda teoria não se compara à prática, tenho adorado.
Fizemos a primeira compra para o bebê. Um sapatinho encantador, laranja e amarelo.
As últimas notícias são que daqui a uma semana saberemos o sexo, que meu sobrinho nasceu há dez dias e que serei tia novamente.
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