Quando eu escutava falar em gravidez, pensava num estado de graça: só alegria, satisfação plena, planos, projetos e vontade de comer coisas interessantes. Na minha ignorância acreditava que, principalmente, a mulher engordava, os seios cresciam e podia ocorrer pressão alta e inchaços. Sabia que a mulher fica cansada nos últimos meses.
Amanhã fará um mês que sei que estou grávida. Logo que soube, aproveitei uma semana do estado de graça. Tudo muito colorido, algumas pessoas muito próximas pra quem contei arreganharam seus dentes até a gengiva, em sorrisos francos e palavras de amor. Olhava minha barriga a cada oportunidade pra ver se podia ver alguma coisa. Me senti divina.
Dez dias depois começaram os verdadeiros sintomas. Meus enjoos subiram do nível 2-3 pra outros mais avançados, chegando ao pico. Alguma tontura. Emagreci significativamente. Fiz algumas leituras e verifiquei a instabilidade da gestação do primeiro trimestre, os problemas que podem acontecer, as estatísticas.
No início acordava com enjoo e ele às vezes melhorava ao longo do dia. Agora estou acordando bem e pioro ao longo do dia.
Quando me dá fome, é algo profundo. Uma necessidade a ser satisfeita instantaneamente. Dá uma fome dolorida, terrível, mesclada com enjoo. Então como. Passa a dor da fome e fica só o enjoo.
Não sei como é na casa dos outros, mas na minha cabe a mim o planejamento das refeições. Só de pensar em prepará-las me dá uma “estranheza estomacal”. Não sinto nem o gosto e nem o prazer em minha comida. Ontem fiz almoço e o Du disse que estava ótimo. Comi para cumprir com a nutrição do meu bebê. Eu só sentia o gosto do sal. Nem passei perto dos aromas do alho, da cebola, do pimentão, do tomate e do cheiro verde. Apenas meu arroz estava explêndido (em geral nunca fiz arroz muito bem... estranho isso). Fiz outro dia um feijão preto e não comi. Não consigo nem pensar nele que me embrulho. Dei o restante do saquinho pra minha mãe. Em compensação, comida de outras pessoas me parecem apetitosas, suculentas.
Sobre outros aspectos me sinto sim peituda, com os bicos dos seios mais proeminentes e sem alteração de cor. Minha barriga está levemente mais projetada e dura.
Acordo com mais sede que o normal.
Também estou mais dentro da toca, dentro da minha casa e da casa da minha mãe. Posso passar o dia enfiada embaixo das asas dela. Fazia anos que não me sentia assim. Estou louca pra ver meu pai (ele ainda não me viu grávida consciente da gravidez). Estou assim, com vontade de ficar pertinho dos meus irmãos, pais e marido.
Amanhã fará um mês que sei que estou grávida. Logo que soube, aproveitei uma semana do estado de graça. Tudo muito colorido, algumas pessoas muito próximas pra quem contei arreganharam seus dentes até a gengiva, em sorrisos francos e palavras de amor. Olhava minha barriga a cada oportunidade pra ver se podia ver alguma coisa. Me senti divina.
Dez dias depois começaram os verdadeiros sintomas. Meus enjoos subiram do nível 2-3 pra outros mais avançados, chegando ao pico. Alguma tontura. Emagreci significativamente. Fiz algumas leituras e verifiquei a instabilidade da gestação do primeiro trimestre, os problemas que podem acontecer, as estatísticas.
No início acordava com enjoo e ele às vezes melhorava ao longo do dia. Agora estou acordando bem e pioro ao longo do dia.
Quando me dá fome, é algo profundo. Uma necessidade a ser satisfeita instantaneamente. Dá uma fome dolorida, terrível, mesclada com enjoo. Então como. Passa a dor da fome e fica só o enjoo.
Não sei como é na casa dos outros, mas na minha cabe a mim o planejamento das refeições. Só de pensar em prepará-las me dá uma “estranheza estomacal”. Não sinto nem o gosto e nem o prazer em minha comida. Ontem fiz almoço e o Du disse que estava ótimo. Comi para cumprir com a nutrição do meu bebê. Eu só sentia o gosto do sal. Nem passei perto dos aromas do alho, da cebola, do pimentão, do tomate e do cheiro verde. Apenas meu arroz estava explêndido (em geral nunca fiz arroz muito bem... estranho isso). Fiz outro dia um feijão preto e não comi. Não consigo nem pensar nele que me embrulho. Dei o restante do saquinho pra minha mãe. Em compensação, comida de outras pessoas me parecem apetitosas, suculentas.
Sobre outros aspectos me sinto sim peituda, com os bicos dos seios mais proeminentes e sem alteração de cor. Minha barriga está levemente mais projetada e dura.
Acordo com mais sede que o normal.
Também estou mais dentro da toca, dentro da minha casa e da casa da minha mãe. Posso passar o dia enfiada embaixo das asas dela. Fazia anos que não me sentia assim. Estou louca pra ver meu pai (ele ainda não me viu grávida consciente da gravidez). Estou assim, com vontade de ficar pertinho dos meus irmãos, pais e marido.
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