Nós de carro fazendo um retorno na avenida aqui perto de casa:
Du- olha, agora tem balé ali na academia, olha as crianças. (umas pimpolhas de uns 4 anos, todas de roupinha frufru, estavam com a professora bem na porta)
Eu- verdade, se for menina a gente pode trazê-la.
Du- e se for menino e ele quiser, trazemos também.
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Nós depois de descobrirmos que é uma menina e du organizando umas coisas em meio às duas bolas de rugby:
Du- vou ensiná-la a jogar rugby.
Eu- ensine com delicadeza, nada de hematomas.
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Nós na cama, ambos de barriga pra cima, fazendo uma siesta:
Du - por que você diz "meu bebê" e não "nosso bebê"? É meu também.
Eu - sei lá, acho que porque está na minha barriga. Mas a menina é nossa, vou prestar mais atenção para não dizer "meu"...
Ele virou pro outro lado e passou-se uns 15 minutos. Achei que ele tinha cochilado. Ele desvirou e olhou pra mim. Eu de olhos abertos pregados no teto.
Du - pensei que você estava dormindo.
Eu - não, estava pensando. Você pensa no parto todo dia?
Du - não.
Eu - eu penso.
Du - é que o bebê é seu. (e abriu um amplo sorriso provocativo)
Agora estou aqui:
Há 3 anos
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