Tudo ao mesmo tempo, agora. Quase tudo pronto. Será que esta MÃE está pronta?
Chegou o berço, a cômoda, o guarda roupa, a mesinha. Compramos um tapete. Esperamos a poltrona reformada. Abajour e todo o resto no lugar. Laranja, amarelo e verde. E branco.
Agora vemos o obstetra toda semana. Dr. Alfredo fez o primeiro exame de toque. Eduardo se surpreendeu com a coisa toda (bom ele saber que com a próstata não é muito distinto). Colo do útero fechado, bacia boa, ela encaixada até o meio do narizinho, dorso à direita (de novo esse dorso aí... quando irá definitivamente para a esquerda?).
Penso racionalmente: parto normal é normal. A humanidade nasceu assim. E então acordo de madrugada com algumas coliquinhas e me dá medo. Medo de tudo. Acho que o medo também é normal.
Quando olho para baixo sem roupa vejo uma grande bola, parece maior quando me sento. O novo barato da Maria Eduarda é ter soluços e apertar minhas costelinhas do lado direito. Sinto que minha barriga desceu um tantinho, 36 semanas. Na quinta passada eram 2470 g. Ela tem boquinha gorda.
Semana passada fui colher o material para a “pesquisa de estreptococais”. O nome é chique... já o exame... Primeiro: nada de banho. Com algum constrangimento, tentando falar de qualquer assunto e com vontade de desaparecer, deitamos numa minúscula mesinha e abrimos a perna. Passa-se um grande cotonete na vagina, duas vezes. Depois com delicadeza a enfermeira diz: “vire de ladinho”. E lá vai o tal cotonete no ânus. É rápido e horrendo.
Aliás, a discussão com minhas amigas mães e amigos pais e com o Eduardo é sobre que nomes ensinaremos para a Maria Eduarda, quanto aos orgãos sexuais. Meninos a princípio é fácil: pipi. Meigo até. Em casa era pinto e xoxo. Acho esse “xoxo” bem feinho... Mas que ensinar para a menina? Xoxota? Já os pobres dos animaizinhos, que será quando formos ao zoológico: Pombinha, periquita, perereca... HORROR HORROR. Eduardo propôs Coño.... desatamos a rir. Vai ser vagina mesmo. Aliás, é o nome dela.
Chegou o berço, a cômoda, o guarda roupa, a mesinha. Compramos um tapete. Esperamos a poltrona reformada. Abajour e todo o resto no lugar. Laranja, amarelo e verde. E branco.
Agora vemos o obstetra toda semana. Dr. Alfredo fez o primeiro exame de toque. Eduardo se surpreendeu com a coisa toda (bom ele saber que com a próstata não é muito distinto). Colo do útero fechado, bacia boa, ela encaixada até o meio do narizinho, dorso à direita (de novo esse dorso aí... quando irá definitivamente para a esquerda?).
Penso racionalmente: parto normal é normal. A humanidade nasceu assim. E então acordo de madrugada com algumas coliquinhas e me dá medo. Medo de tudo. Acho que o medo também é normal.
Quando olho para baixo sem roupa vejo uma grande bola, parece maior quando me sento. O novo barato da Maria Eduarda é ter soluços e apertar minhas costelinhas do lado direito. Sinto que minha barriga desceu um tantinho, 36 semanas. Na quinta passada eram 2470 g. Ela tem boquinha gorda.
Semana passada fui colher o material para a “pesquisa de estreptococais”. O nome é chique... já o exame... Primeiro: nada de banho. Com algum constrangimento, tentando falar de qualquer assunto e com vontade de desaparecer, deitamos numa minúscula mesinha e abrimos a perna. Passa-se um grande cotonete na vagina, duas vezes. Depois com delicadeza a enfermeira diz: “vire de ladinho”. E lá vai o tal cotonete no ânus. É rápido e horrendo.
Aliás, a discussão com minhas amigas mães e amigos pais e com o Eduardo é sobre que nomes ensinaremos para a Maria Eduarda, quanto aos orgãos sexuais. Meninos a princípio é fácil: pipi. Meigo até. Em casa era pinto e xoxo. Acho esse “xoxo” bem feinho... Mas que ensinar para a menina? Xoxota? Já os pobres dos animaizinhos, que será quando formos ao zoológico: Pombinha, periquita, perereca... HORROR HORROR. Eduardo propôs Coño.... desatamos a rir. Vai ser vagina mesmo. Aliás, é o nome dela.
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